Snipe Day Tupiniquim – Rio de Janeiro

[story by Mario Eugenio Tavares]
 
The 368 fleet, Baia da Guarabara, has it’s base at Clube de Regatas Guanabara, at a very privileged location inside Enseada do Botafogo between the “Pão de Açucar” (Sugar Loaf hill) and Corcovado.
 
At our hangars we have space for only 24 boats and we predict to keep at least 12 of then in good terms with Scira. The other boats have been abandoned by their previous owners and that now belong to the club, and are going to be restructured to serve for the sailing school and chartering. A couple of them belong to some non competitive sailors only interested in the serious fun. 
 
On February 17th our rich neighbor the fleet 159 promoted a 6 hour regata “6horas da Baia de Guanabara”, a very festive regata where each boat has 2 different crews that take turns each making a complete round between Urca and Botafogo, always passing in front of the two clubs.
 
The 368 fleet took advantage of the tranquil waters and great visibility of this event to promote it’s SnipeDay.
 
Opti sailors, opti parents, new not experienced snipe owners were invited, one week prior to the regata there was a clinic where the boat was presented, the basic regulations explained as the way of sailing a snipe. A boat was assembled and all the present could sail and get to know the snipe. 
 
The next weekend, on Saturday prior to the regata all the teams were divided, two boats and 8 sailors, being 2 of them experienced skippers.
 
it was a lot of fun, the one that was on serious sailing mode got a 5th place and the other crew that was on the serious fun mode got the last place. objectives fully achieved, to understand and appreciate the snipe sailing. As a result: more people interested in joining the snipe class.
 

A flotilha 368, Baia da Guanabara, está sediada no Clube de Regatas Guanabara, em privilegiada localização na enseada de Botafogo, entre  o morro Pão de Açúcar e Corcovado., 

No nosso hangar só cabem 24 barcos e nossa previsão é mantermos  ao menos 12 em dia com a SCIRA. Os demais são barcos abandonados pelos antigos donos que passaram a pertencer ao clube e em breve servirão a nossa escola de vela e para aluguel, ou são de pessoas interessadas no Serious Fun que o barco proporciona.  Sem interesse em regatas.

No dia 17/2 o ICRJ, nosso vizinho rico, a flotilha 159, promoveu as 06 horas da Baia da Guanabara, regata festiva que propõe duas tripulações por barco, se revezando a cada volta, trocando no pier de embarque do clube, durante as 6 horas, num percurso  entre a Urca e Botafogo sempre passando em frente aos dois clubes.

Aproveitamos esse evento de grande visibilidade e em águas tranquilas para promover nosso Snipe Day.  Convidamos os velejadores de Optimist, seus pais, os novos e inexperientes proprietários de Snipe e os demais interessados e fizemos uma semana antes da regata, uma clinica onde apresentamos o barco, suas regulagens básicas, modo de velejar e montamos um barco onde todos puderam durante o fim de semana  conhecer  o Snipe. No outro fim de semana, sábado, véspera da regata, dividimos as tripulações e dois barcos, oito pessoas com dois timoneiros experientes  fomos para a água.

Foi uma diversão;  um correu no modo serious sailing ficou em¨5º , o outro no modo serious fun, ficou em ultimo mas  o objetivo foi plenamente alcançado; apreciar e entender a velejada. Como resultado:  temos novos interessados entrando para a classe…;)

Jeffrey Shaw Cup – Brasilia

From Cezar Castro – fleet 516 Brasília

Snipes are making a strong comeback on Brasilia’s Paranoa Lake as the 516 fleet reunited three sailing generations in the Jeffrey Shaw cup, a 2 day tournament in honor of a young 81-year-old athlete who fell in love with Snipes in 2012 which was when he started sailing and had his first lessons. Today he is an example for young and old sailors alike and his enthusiasm, dedication and desire is so strong that he wants to sail even if there is no wind. Eleven boats disputed the 4th  Jeffrey Shaw cup that reunited the older, the present and the future sailing generations and the participation in the event of young members of the Optmist class added a special brilliance. New winds are blowing in fleet 516 sails, promising a strong return of the class in Brazil’s capital.

Sumula Jeffrey Shaw Cup 2019

Resultado Campeonato Paranaense 2019

Nos dias 06 e 07 de abril ocorreram as regatas válidas pelo Campeonato Paranaense da Classe Snipe de 2019, em Guaratuba, com organização do Iate Clube de Guaratuba e da flotilha 450. A tripulação formada por Felipe Sabino e Paula Choinski sagrou-se campeã após dois dias de pouco vento mas muita disputa na água. Fotos: Mariana Camargo Cima

Sudeste 2019

Inscreva-se para 3 dias de regatas pra “matar as saudades” do Brasileiro!

Ouvi dizer que uns snipistas montaram uma banda e vão fazer uma unplugged rock session no pós regata!

Inscrições realizadas até dia 08/04/2019 – valor de R$200,00 por embarcação

Inscrições realizadas após dia 08/04/2019 – Valor de R$280,00 por embarcação

Campeonato Paranaense 2019

Regatas do Campeonato Paranaense dias 06 e 07 de abril de 2019 no Iate Clube de Guaratuba, flotilha 450.

AR Parananese Snipe 2019

Aratu Iate Clube promove Taça Aleixo Belov de Snipe

Nos dias 3 e 4 de junho o Aratu Iate Clube vai promover a 12ª Taça Aleixo Belov. O evento é aberto para a classe Snipe e tem seis regatas programadas, sendo até quatro no sábado e até quatro no domingo. A inscrição custa R$ 50,00 por dupla e pode ser feita na secretaria do clube. Para mais informações, acesse o AR.
P
or Mari Peccicacco de https://noticiasnauticas.wordpress.com/

 

Estadual do ES

Falei com o Rodrigo sobre o Estadual do ES e ai vão algumas infos sobre o campeonato que foi nos dias 29 e 30 de Abril:

1. Onde foi o estadual e como estavam as condições de vento e mar?
O estadual do ES foi na raia de Camburi, onde ocorreram as regatas do sul-americano de 2016. Foram 6 regatas em dois dias de vento sul entre 12 e 16 nós nos dias 29 e 30/4.
Em vista de vários membros da flotilha estarem viajando por conta do feriado, só 6 barcos, dos dezenove ativos da flotilha atualmente, participaram.

2. Você foi no Brasileiro na Ilhabela certo, qual a diferença entre as raias?
A raia de Camburi difere da raia de Ilha Bela, onde corremos no brasileiro, em especial pela falta de uma corrente que influencie o resultado da regata. Em Vitória é quase nula enquanto na Ilha influenciou bastante.
A onda não é tão diferente.

3. Qual a expectativa para a Taça Cidade de Vitória que vai ocorrer em setembro?
A expectativa de nossa flotilha é grande em torno da Taça Cidade de Vitória deste ano. Esperamos relançar no cenário nacional essa regata que já foi tão importante e está na 63ª edição. Incentivados pelo patrono Lemão durante o brasileiro na Ilha, amigos da vela de vários Estados manifestaram interesse em participar do campeonato este ano.
Se bem conheço a raia, deve ter vento (rs).

4. O Brasileiro de 2018 é em Porto Alegre, vocês já estão treinando?
Ainda não começamos os treinamentos para o brasileiro. Pretendemos começar no segundo semestre correndo o leste-brasileiro, o estadual do Rio e uma regata em Salvador.

Termina o 1º Sudeste Brasileiro de Snipe.

Já a algum tempo que pensávamos em um campeonato de grande porte para São Paulo. Tínhamos somente o nosso paulista ao qual nos habituamos nestes 4 anos a realizá-lo entre outubro e novembro.  Faltava um campeonato de peso no primeiro semestre.
A classe cresceu, tomou volume, treinamos pra valer nas regatas da Copa Vela, hoje Copa Paulista, e então chegou o momento da decisão. Em janeiro deste ano os capitães de flotilha de São Paulo conseguiram instituir o 1º Campeonato Sudeste Brasileiro de Snipe. Agradecemos e parabenizamos os capitães Rafael Gagliotti, Leo Prioli, Caio Prado, Roberto Fontes e Beto Jesus, que também é Secretário de Esportes da Ilha, pelo empenho.
O Sudeste era necessário já que o Sul Brasileiro que era o campeonato regional sediado por São Paulo acabou ficando para os estados sul. E nossa primeira edição foi um sucesso!
Foram ao todo 35 barcos e 70 velejadores que disputaram as 6 regatas do campeonato.
O pessoal da Ilhabela subiu em peso e o Rene e o Sidão ganharam o campeonato! Parabéns caras!
Tivemos a honra de ter a presença da velejadora Bibi Juetz, Campeã Mundial de Snipe Masters em 1998. Nosso troféu leva o nome dela e foi erguido com muita honra e carinho pelo Rene.
Muito nos honra também a presença nas raias do Lemão e do Mario Eugênio, sem os quais a nossa classe não seria a mesma.
Temos que agradecer também ao Beto Hackerott, diretor de vela do Yacth Clube Paulista,  a toda equipe do YCP e aos juízes pois todos juntos realizaram um excelente campeonato.
Finalmente gostaria de informá-los que na reunião de capitães que fizemos depois das regatas de domingo tivemos duas propostas para o Sudeste do próximo ano. O YCSA e a EVI apresentaram suas intenção e por 3 votos a 1 a Escola de Vela da Ilhabela foi escolhida para sediar o 2º Campeonato Sudeste Brasileiro de 2018.
Aos campeões Rene e Sidão mais uma vez parabéns!
Um grande abraço a todos e bons ventos!!

Alonso López
Coordenador da Classe Snipe São Paulo.

Sumula final:
https://drive.google.com/file/d/0B4c99wqIq2PqNVNSRjN5MnpMV2c/view?usp=sharing
Fotos: Douglas Moreira, Fisheye Image

Taça Octanorm reúne 47 Snipes no Rio de Janeiro

Texto: Mariana Peccicacco

O Iate Clube do Rio de Janeiro promoveu neste feriado prolongado a 22ª edição da Taça Octanorm da classe Snipe. 47 barcos estiveram presentes no evento que é um dos mais tradicionais da classe. Depois de cinco regatas, os campeões foram Mario Tinoco e Alexandre Muto, seguidos por Mateus Tavares e Gustavao Carvalho em segundo e Juliana Duque e Rafael Martins em terceiro.

O primeiro dia começou com Recon em terra esperando o vento mudar de direção, porém, como não mudou a CR resolveu mandar todos para a água assim mesmo. Apenas uma regata foi disputada, com vento fraco vindo de Nordeste.

O segundo dia foi disputado já com a chuva trazida pela frente fria que entrou na madrugada e com a raia montada na Escola Naval. A maré muito forte fez com que poucos barcos conseguissem cruzar a linha de chegada e completar a única regata do dia.

O domingo começou com total pressão sobre a CR, que precisava fazer mais uma regata para validar o campeonato. A intenção era mandar os velejadores para a água às 12h, mas o vento não permitiu e os velejadores ficaram em terra até o vento entrar. Quando entrou, era um Sudoeste em torno de 15 nós com chuva, permitindo a realização da primeira regata. Para a segunda o vento diminui para uns oito a 10 nós e para a última regata o vento praticamente zerou e com a maré muito forte parecia que não daria para terminar a regata. Mas o vento acabou entrando de Leste e a regata terminou loucamente com os barcos cruzando a linha de través.

Súmula:

Clique para acessar o sumula-xxii-tac3a7a-octanorm-2017_oficial02-1.pdf